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Izabela

terça-feira, 6 de março de 2012

A NOVA MONALISA La Bella Principessa

















Os traços são de um artista canhoto, o retrato foi retirado de um dos mecenas de Da Vinci. Os furos da lateral esquerda foram alinhados com a encardenação do livro feita no século XV e o corte da faca indica que o pergaminho saiu do livro. Além disso, o pergaminho, datado por radiocarbono, é de 1440- 1660, mas o penteado da mulher é da década de 1490. Tudo indica que a obra é de Leonardo Da Vinci.





quinta-feira, 1 de março de 2012

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

HITLER ERA DESCENDENTE DE NEGROS E JUDEUS, DIZ TESTE DE DNA


Exames de DNA realizados com parentes do ex-líder nazista Adolf Hitler revelaram que ele era descendente de pelo menos dois "grupos" que desprezava: judeus e negros. Segundo a revista belga Knack, o jornalista Jean-Paul Mulders pegou um guardanapo usado por um sobrinho-neto de Hitler que vive em Long Island, nos Estados Unidos, e mandou o material para testes. As informações são do jornal Daily Mail.

A análise da amostra levou Mulders até a Áustria, onde ele descobriu que um agricultor identificado como Norbert H. era primo do ditador. O jornalista, junto com o historiador Marc Vermeeren, encontrou também outros 39 parentes distantes de Hitler no país. Norbert H. concordou em fornecer material genético para os exames.

Utilizando as duas amostras, especialistas chegaram à forma particular do DNA, Haplopgroup E1b1b - que é rara na Alemanha e em toda a Europa Ocidental. "É mais comumente encontrado no Marrocos, na Argélia, Líbia e Tunísia", disse Jean-Paul Mulders. Especialistas suspeitam que o grupo genético seja o mesmo ao qual pertencem uma das maiores linhagens de famílias judaicas. "Pode-se dizer, a partir desta premissa, que Hitler era parente de pessoas que ele desprezava", afirmou o jornalista na revista.

fonte: Noticias/Terra

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Notícia: Raio-X revela mistérios da Mona Lisa


Paula Rothman, de INFO Online Terça-feira, 24 de agosto de 2010 - 15h50

Usando raios-X, cientistas fazem pela primeira vez uma análise química quantitativa de diversas obras de Leonardo da Vinci. O objetivo era tentar entender um pouco melhor a técnica que permitiu ao pintor renascentista criar rostos tão perfeitos – e os resultados mostram que um dos segredos pode estar na aplicação do verniz. O estudo foi liderado por Philippe Walter, do Laboratório do Centro de Pesquisa e Restauração dos Museus da França, com a colaboração do European Synchrotron Radiation Facility (ESRF), que forneceu a análise de dados, e o apoio do Museu do Louvre – que permitiu o uso de sete obras de seu acervo. O “sfumato” analisado. Muitos estudiosos atribuem o fascínio que as pinturas de Leonardo exercem nas pessoas à técnica que se tornou uma de suas marcas registradas: o “sfumato”. Ela consiste em uma quantidade de pequenos efeitos ópticos que borram as linhas, suavizando a transição de uma imagem à outra e misturando sombras como fumaça (daí o nome). Os cientistas descobriram as diferentes receitas utilizadas pro da Vinci para criar as sombras nos rostos; basicamente, ele misturava o uso de verniz em camadas bem finas com a aplicação de pigmentos e aditivos específicos. No caso dos vernizes, as camadas eram de 1 a 2 micrometros de espessura, aplicadas uma sobre a outra para obter uma camada final de no máximo 40 micrometros (menor 50 vezes que um fio de cabelo). O verniz usado por Leonardo é uma camada fina, translucida, preferencialmente orgânica e que contem um pouco de pigmento. A superposição delas permite dar volume a profundidade às obras. Os cientistas acreditam que os resultados obtidos ajudam a entender como Leonardo fazia sua arte parecer viva.